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KAHUNA HO'OPONOPONO

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KAHUNA HO'OPONOPONO (Davi Duarte) Kahuna eh! Kahuna ah! Eu sinto muito Me perdoe Eu te Amo E agradeço Eu te chamo e reconheço esse Bem Se a divindade vem de dentro Está no centro da verdade Cada um é responsável Implacável condição Kahuna eh! Ho'oponopono Ponopono cada um É o próprio dono da razão Kahuna eh! Kahuna ah! Cada memória conta história De onde eu venho Eu tenho tanto pranto Eu tenho tanto medo pra limpar Mas o segredo é confiar Estar presente com a mente No amor, na paciência Que essa dor já vai passar Kahuna eh! Ho'oponopono Ponopono a consciência Pondo tudo no lugar Kahuna eh! Kahuna ah! Cada momento traz a oportunidade O sentimento e a vontade De expressar esse perdão De atravessar esse portal iluminado Do qual a realidade é resultado Da total inspiração Kahuna eh! Ho'oponopono Ponopono e despertar desse sono Com gratidão.

A Vida Futura

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Deixando de parte este assunto, vasto e possivelmente litigioso, das modificações que as novas revelações poderão produzir no Cristianismo, tentarei esboçar o que sucede ao homem depois da morte. As provas relativas a este ponto sa-o fortes e cabais. Em muitos países e em épocas diversas, numerosas mensagens se têm recebido dos mortos, as quais mantêm, com referência a este mundo, grande cópia de informes cuja exatidão se verificou. Assim sendo, parece-me razoável se considere também coma verdade o que, de tais mensagens, escape à nossa verificação. Demais, deparando-se-nos uma uniformidade realmente notável entre essas mensagens e não menor concordância nas particularidades que encerram e que de nenhum modo correspondem a qualquer ordem de idéias preexistentes, julgo que com muita firmeza se pode presumir da veracidade delas. Custa-me a crer que sejam falsas vinte ou trinta comunicações, recebidas de várias origens e acerca das quais possuo notas por mim mesmo tomadas, concordan...

O preço da raiva

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Sê como o sândalo, que perfuma o machado que o fere. Na maioria das vezes, a emoção resultante da raiva nos proporciona uma sensação de alívio, ao mesmo tempo em que faz assomar-se em nós um sentimento de poder e de controle da situação pela qual vamos pagar, posteriormente, um alto preço. As consequências  dessa conduta são sérias, com desfechos funestos e imprevisíveis. Neste capítulo abordaremos a raiva que gera a doença. Para melhor compreendê-la, precisamos habilitar-nos a substituir essa sensação desconfortante e desequilibrada pelos mecanismos do perdão e do autoperdão que geram vida saudável. Em muitos casos, o preço da raiva é notório: – uma amizade que fenece; – uma frase pronunciada num tom mais seco ou áspero; – situação de pressão ou desequilíbrio na área profissional; – um relacionamento afetivo que se desgasta, no qual as duas partes estão sempre armadas, prontas para o bate-boca... Enfim, as consequências são inúmeras e muitas vezes inesperadas. A raiva dilacera ...

A REVELAÇÃO

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Donde nos vem ela? Vem principalmente pela escrita automática, que a mão do médium traça, quando este a tem governado, seja pelo suposto espírito de um ser humano já morto, como no caso de Miss Júlia Ames, seja por um suposto instrutor invisível, como no de Stainton Moses. Essas comunicações escritas hão sido completadas por grande número de exposições feitas pelo médium em estado de transe e por mensagens dadas verbalmente pelos espíritos, servindo-se estes dos órgãos vocais do médium. Algumas vezes, até, têm vindo sem intermediário, falando os espíritos diretamente, como nos diversos casos que o almirante Usborne Moore refere no seu livro The Voices (As Vozes). Não raro também têm sido reveladas a alguns círculos familiares, por meio da mesa girante, como nos dois casos que acima relatei, tratando das minhas experiências pessoais. Doutras vezes, como no caso citado por Morgan, têm sido transmitidas pela mão de uma criança. Logo certamente se nos faz esta objeção: Como sabeis q...

O Perdão gera saude

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O cravo brigou com a rosa Debaixo de uma sacada. O cravo saiu ferido; E a rosa, despedaçada. O cravo ficou doente, A rosa foi visitar. O cravo teve um desmaio E a rosa pôs-se a chorar. (...) Quantas vezes em nossa infância ouvimos esta cantiga de roda, seja pela voz de nossa mãe, nossas avós, professoras ou coleguinhas de escola. E quantas vezes nós mesmos a entoamos. vamos então buscar nesta cantiga, tão familiar a nós, as lições que ela pode nos ensinar. Observamos, nestas duas quadrinhas, um exemplo do desafio que é a comunicação em nossas vidas. Se brigaram o cravo e a rosa, certamente trocaram palavras que foram mal entendidas por ambas as partes, e acabaram se magoando porque não conseguiram fazer‑ -se entender um ao outro. Quantas vezes nos acontece de gerar problemas por causa de: – uma palavra errada dita na hora errada; – uma palavra certa dita na hora errada; – uma palavra certa dita na hora certa, mas no tom errado; – uma palavra certa dita na hora certa, no tom cer...

Sobre o espiritismo

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Sobre o espiritismo 34 - Quando surgiu o Espiritismo? A prática de comunicação com os espíritos é muito antiga. Mas foi só no século XIX que Allan Kardec publicou o que é chamado de Codec Espírita (conjunto de livros onde o mesmo reuniu as revelações dadas pelos espíritos) constituído pelos livros O Livro dos Espíritos, O Livro dos Médiuns, O Evangelho Segundo o Espiritismo, Céu e Inferno e A Gênese, que junto a Bíblia, formam a base de toda a doutrina espírita. Kardec teve o trabalho de pesquisar, reunir e sintetizar diferentes textos dados pelos espíritos, sendo assim chamado de O Codificador. O Livro dos Espíritos foi o primeiro do Codec. Elaborado na forma de perguntas e respostas, o livro é o marco para o início da doutrina que Allan Kardec chamou de “Espiritismo” por ser a “doutrina dada pelos espíritos”. 35 - Quem foi Allan Kardec? Seu nome era Hippolyte Léon Denizard Rivail. Foi um professor francês, também tradutor e autor, discípulo do célebre Johann Heinrich Pestalo...